A pressa
Que vai na alma,
Essa não engana.
Mas a calma
Que da roda ritual flui,
Esgana!

É o leve adormecer do coração
Se causa é em vão.

É sem dor.
É sem odor.

É um silêncio discordante.

É furor languescente.
É um sono ardente
Que queima a cinza novamente.

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